O Palácio da Regaleira é o edifício principal e o nome mais comum da Quinta da Regaleira.
O Palácio está situado na encosta da serra a escassa distância do Centro Histórico de Sintra, estando classificado como Património Mundial pela UNESCO.
Carvalho Monteiro que compra a quinta em finais da monarquia, ajudado pelo arquitecto italiano Luigi Manini, dá à Quinta de 4 hectares: o palácio, jardins luxuriantes, lagos, grutas e edifícios enigmáticos, lugares estes que escondem significados relacionados com a alquimia, Maçonaria, Templários e Rosa-cruz. Modela a quinta em traçados que evocam a arquitectura românica, gótica, renascentista e manuelina.
Carvalho Monteiro tinha o desejo de construir um espaço grandioso em que vivesse rodeado de todos os símbolos que espelhassem os seus interesses e ideologias. Conservador, monárquico e cristão gnóstico, Carvalho Monteiro quis ressuscitar o passado mais glorioso de Portugal, daí a predominância do estilo neo-manuelino com a sua ligação aos descobrimentos. Esta evocação do passado passa também pela Arte Gótica e alguns elementos clássicos. A diversidade da quinta da Regaleira é enriquecida com simbolismo de temas esotéricos relacionados com a alquimia, Maçonaria, Templários e Rosa-Cruz.
Etapas do percurso na Quinta da Regaleira:
1. Patamar dos Deuses
2. Poço Iniciático
3.Torre da Regaleira
4. Gruta de Leda
5. Capela da Santíssima Trindade
6. Palácio da Regaleira
Este percurso feito por etapas representa a posição do homem perante a vida. As aprendizagens a reter, os medos a serem superados, as conquistas, etc...
(Partes do texto retiradas da Wikipédia)