Uma mente ávida sempre em busca de conhecimento...
Name: Drekas From: Lisboa, Portugal About me: Já amei nas costas do medo,
na boca da ilusão.
Já morei em prédios sem alma,
em casas sem caminhos.
Já sangrei perante a morte e não morri... por isso SORRI!
A águia de (duas cabeças) de Lagash é o mais antigo brasão do mundo. A sua origem remonta à antiga Cidade de Lagash (1). Este brasão passou dos Sumérios (1) para o povo de Akkad (2), sucederam-se os Hititas (3), os Sultões até chegar aos Cruzados que o trouxeram aos Imperadores do Oriente e Ocidente. No ano 102 a. C decretou-se que a águia seria o símbolo da Roma Imperial; mais tarde quando Roma já era uma potência mundial utilizou-se a águia de duas cabeças, uma voltada para Este outra para Oeste. Era pois, o símbolo da unidade do Império. Continuou a ser utilizada pelos Imperadores romano-cristãos, sendo também adoptada na Alemanha durante o período de conquista e poder imperial. Por seu termo serviu também de símbolo na Maçonaria. Cito a inscrição em Latim que se encontra por debaixo da águia: "Spes Mea in Deo Est" - A minha esperança está em Deus.
(1)Lagash é uma das cidades mais antigas da Mesopotâmia. A cidade de Lagash situava-se na Suméria, no Sul da Babilônia, entre os Rios Eufrates e Tigre, perto da atual cidade de Shatra, no Iraque. Possuia um calendário de doze meses lunares, um sistema de pesos e de medidas, um sistema bancário e de contabilidade, sendo ainda um centro de arte e literatura, tudo isso cinco mil anos antes de Cristo. Envolveu-se numa guerra com outra cidade-estado vizinha, de nome Umma, por causa do controle da água, sendo este o primeiro conflito armado de que se tem notícia tendo como causa o chamado "precioso líquido".
(2) Cidade que se localiza na parte superior da baixa Mesopotâmia, situada à margem esquerda do Eufrates, entre Sippar e Kish (no atual Iraque, a cerca de 50kms a sudoeste do centro de Bagdá). Geralmente, contudo, é comum referir-se à cidade como Ágade (ou Agade), e à região como Acádia. A cidade/região alcançou seu cume de poder entre os séculos XX e XVIII a.C, antes da ascensão da Babilônia, além de representar o núcleo do reino de Nimrod na terra de Sinar.
(3) Os Hititas eram um povo indo-europeu que, no II milénio a.C., fundou um poderoso império na Anatólia central (actual Turquia), cuja queda data dos séculos XIII-XII a.C.. Em sua extensão máxima, o Império Hitita compreendia a Anatólia, o norte e o oeste da Mesopotâmia até a Palestina. Chamavam-se a si próprios Hatti, e a sua capital era Hattusa.
Como explicar o amor... (romances alegóricos, inovações da Idade Média)
Contam que, uma vez, se reuniram os sentimentos e qualidades dos homens em um lugar da terra. Quando o ABORRECIMENTO havia reclamado pela terceira vez, a LOUCURA, como sempre tão louca, lhes propôs: - Vamos brincar de esconde-esconde? A INTRIGA levantou a sobrancelha intrigada e a CURIOSIDADE, sem poder conter-se, perguntou: Esconde-esconde? Como é isso? - É um jogo, explicou a LOUCURA, em que eu fecho os olhos e começo a contar de um a um milhão enquanto vocês se escondem, e quando eu tiver terminado de contar, o primeiro de vocês que eu encontrar ocupará o meu lugar para continuar o jogo. O ENTUSIASMO dançou seguido pela EUFORIA. A ALEGRIA deu tantos saltos que acabou convencendo a DÚVIDA e até mesmo a APATIA, que nunca se interessava por nada. Mas nem todos quiseram participar. A VERDADE preferiu não esconder-se, para quê? Se no final todos a encontravam? A SOBERBA opinou que era um jogo muito tonto (no fundo o que a incomodava era que a ideia não tivesse sido dela) e a COVARDIA preferiu não arriscar-se. - Um, dois, três, quatro... - começou a contar a LOUCURA. A primeira a esconder-se foi a PRESSA, que como sempre caiu atrás da primeira pedra do caminho. A FÉ subiu ao céu e a INVEJA escondeu-se atrás da sombra do TRIUNFO, que com seu próprio esforço, tinha conseguido subir na copa da árvore mais alta. A GENEROSIDADE quase que não conseguia esconder-se, pois cada local que encontrava lhe parecia maravilhoso para algum de seus amigos - se era um lago cristalino, ideal para a BELEZA; se era a copa de uma árvore, perfeito para a TIMIDEZ; se era o voo de uma borboleta, o melhor para a VOLÚPIA; se era uma rajada de vento, magnífico para a LIBERDADE. E assim, acabou escondendo-se em um raio de sol. O EGOÍSMO, ao contrário, encontrou um local muito bom desde o início. Ventilado, cómodo, mas apenas para ele. A MENTIRA escondeu-se no fundo do oceano (mentira, na realidade, escondeu-se atrás do arco-íris), e a PAIXÃO e o DESEJO, no centro dos vulcões. O ESQUECIMENTO, não recordo-me onde escondeu-se, mas isso não é o mais importante. Quando a LOUCURA estava lá pelo 999.999, o AMOR ainda não havia encontrado um local para esconder-se, pois todos já estavam ocupados, até que encontrou um roseiral e, carinhosamente, decidiu esconder-se entre suas flores. - Um milhão - contou a LOUCURA, e começou a busca. A primeira a aparecer foi a PRESSA, apenas a três passos de uma pedra. Depois, escutou-se a FÉ discutindo com Deus no céu sobre zoologia. Sentiu-se vibrar a PAIXÃO e o DESEJO nos vulcões. Em um descuido encontrou a INVEJA, e claro, pode deduzir onde estava o TRIUNFO. O EGOÍSMO, não teve nem que procurá-lo. Ele sozinho saiu disparado de seu esconderijo, que na verdade era um ninho de vespas. De tanto caminhar, a LOUCURA sentiu sede, e ao aproximar-se de um lago descobriu a BELEZA. A DÚVIDA foi mais fácil ainda, pois a encontrou sentada sobre uma cerca sem decidir de que lado esconder-se. E assim foi encontrando a todos. O TALENTO entre a erva fresca; a ANGÚSTIA em uma cova escura; A MENTIRA atrás do arco-íris (mentira, estava no fundo do oceano); e até o ESQUECIMENTO, a quem já havia esquecido que estava brincando de esconde-esconde. Apenas o AMOR não aparecia em nenhum local. A LOUCURA procurou atrás de cada árvore, em baixo de cada rocha do planeta, e em cima das montanhas. Quando estava a ponto de dar-se por vencida, encontrou um roseiral. Pegou uma forquilha e começou a mover os ramos, quando no mesmo instante, escutou-se um doloroso grito. Os espinhos tinham ferido o AMOR nos olhos. A LOUCURA não sabia o que fazer para desculpar-se chorou, rezou, implorou, pediu perdão e até prometeu ser seu guia. Desde então, desde que pela primeira vez se brincou de esconde-esconde na terra: O AMOR é cego e a LOUCURA sempre o acompanha.
Mitologia: Eco era uma ninfa muito tagarela. Zeus pediu-lhe então que distraísse Hera enquanto andasse nas suas aventuras extraconjugais. Eco assim o fez. Ao descobrir tudo, Hera sentindo-se traída e humilhada, condena-a a repetir apenas os fins de frases que ela ouvisse. Um dia, Eco vê Narciso e apaixona-se ardentemente por ele. Narciso era o filho do rio Céfiso e da ninfa Liríope. Era duma beleza invulgarmente rara. Todos os homens e as mulheres e até ninfas se apaixonavam por ele mas ele a todos desdenhava com uma inacessível frieza. Uma vítima do seu desdém pede aos deuses que ele sinta a dor de não poder possuir o objecto do seu amor e é atendido por Nemésis, a deusa castigadora da insolência. Aos 16 anos, Narciso perde-se numa caçada e inclina-se para beber água num riacho. Fica tão extasiado pela sua própria imagem que tenta agarrá-la. Porém, a imagem desvanece-se de cada vez que é tocada. Narciso, desesperado, deixa-se ficar perto da margem sem comer e sem dormir em vãs tentativas de satisfazer o amor de si mesmo. Alguns dizem que acabou por morrer de uma languidez triste. Outros referem que se afogou. O que se sabe é que em sua homenagem, nasceu uma flor que tem agora o nome de Narciso. Quanto a Eco, refugiou-se em grutas e recantos para fugir à dor do seu amor rejeitado. Dizem que ficou com a voz quase inaudível e que acabou por se transformar num rochedo...
Abro-a no espelho de um céu monótono, ou deixo que a tarde a prolongue no tédio dos horizontes. O perfil cinzento da montanha, para norte, e a linha azul do mar, a sul, dão-lhe a moldura cujo centro se esvazia quando, ao dizer o teu nome, a realidade do som apaga a ilusão de um rosto. Então, desejo o silêncio para que dele possas renascer, sombra, e dessa presença possa abstrair a tua memória.
Já há bastante tempo que um filme não me fazia chorar, «O Pianista» conseguiu fazê-lo. Para quem nunca ouviu falar do filme, este conta a história de um jovem pianista judeu e polaco que tem de se esconder durante os diversos massacres praticados pelos alemães na Polónia durante a 2ª guerra mundial. Eu desatino com injustiças, então imaginem o que é ter visto cenas do género: atirarem velhotes paralíticos de janelas abaixo, matar pessoas só porque lhes apetece, maltratar grávidas e idosos, ridicularizar. Chorava e entrava em cólera ao mesmo tempo (deve ser da minha lua em quadratura com marte, n sei digo eu). Como é possível tanto excremento no coração dos humanos? A decadência em que o jovem pianista viveu, passando por doenças, fome, angústia, fez-me pensar no quanto por vezes sou miníma ao queixar-me porque não comprei algo que queria. Pois é, por vezes somos tão egoístas! Quando desatamos a berrar e a dizer que o mundo é uma merda, que a nossa vida é uma catástrofe, deviamos olhar bem para imagens como as que vi neste filme. Senti dor, tristeza e um pouco de vergonha de mim. De salientar a atitude do pianista. Ele perdeu tudo: carreira, família, um grande amor, mas nunca deixou de lutar. Houve algo que a guerra e o mal não lhe conseguiram roubar: os sonhos! No final voltou a tocar o seu tão amado piano, aliás foi ele de certa forma que o salvou (vejam o filme e vão perceber porquê). Por mais que nos cortem as asas há algo que nunca nos vão poder cortar, a liberdade de espírito, os nossos sonhos... são voláteis, indomáveis. Há depois quem os coloque em prática e quem os camufle, mas isso já são opções. Aconselho este filme! Chocante e acima de tudo um apelo à consciencialização humana. Esta mentalidade de merda da superioridade e da inferioridade de raças tem de ser banida da face da terra!
A vida por vezes é uma constante avalanche de pedras, cabe a cada um de nós retirá-las do caminho e seguir em frente.Quem me conhece sabe que defendo uma filosofia onde é a lutar e não a baixar os braços que conseguimos superar os obstáculos, vencendo assim as vicissitudes da vida. Incessantemente apregoo-o isso aos quatro ventos, pode ser que um dia alguém se decida a ouvir-me, entendendo que não é prepotência da minha parte, ou mania de superioridade mas sim, desejo de crescer e aprender a ser cada vez mais ávida.Helen Keller é um bom exemplo de luta, garra e determinação perante as adversidades que lhe foram surgindo ao longo da sua vida. Uma mulher com um “M” bem grande e que merece ser aplaudida de pé incessantemente.Helen Adams Keller nasceu na Tuscumbia a 27 de Julho de 1880, falecendo em Westport, a 1 de Junho de 1968. Foi escritora, filósofa, jornalista e uma activista social. Até aqui, ela é mais um grande vulto da cultura mundial, no entanto, o que a torna por demais especial e faz dela um exemplo de vida é o facto de possuir três deficiências e de mesmo assim ter continuado o seu caminho de sonho e aprendizagem; Helen era cega, surda e muda. Gradou-se bacharel em Filosofia e durante a sua vida escreveu diversas obras.
Destaco: Optimismo A Canção do Muro de Pedra O Mundo em que Vivo Lutando Contra as Trevas A Minha Vida de Mulher Paz no Crepúsculo Dedicação de Uma Vida A Porta Aberta Mais tarde, iniciou-se no jornalismo, escrevendo frequentemente para o "Ladies Home Journal". Seria bom que o ser humano ficasse cego, surdo e mudo por instantes, talvez assim aprendesse a dar um valor mais profundo às coisas, talvez aprendesse a ir para além da superfície. “Nunca se deve engatinhar quando o impulso é voar". Nem os obstáculos a impediram de ser uma mente ávida… mais uma prova que a grandeza e a força estão na alma, e quando esta é sábia, nada a faz parar; o desejo de conhecimento é invencível. Não se estagna nos aplausos, evolui-se, buscando sempre o máximo das coisas. Os grandes génios são pessoas humildes, porque ai sim reside a verdadeira sabedoria.Não conseguem lutar? Ela conseguiu! Coloquemos os olhos no exemplo desta senhora...Se me perguntarem se admiro alguém, responderei com toda a certeza: Helen Keller.
Palácio e Quinta da Regaleira em Sintra (Monumentos/História)
O Palácio da Regaleira é o edifício principal e o nome mais comum da Quinta da Regaleira. O Palácio está situado na encosta da serra a escassa distância do Centro Histórico de Sintra, estando classificado como Património Mundial pela UNESCO. Carvalho Monteiro que compra a quinta em finais da monarquia, ajudado pelo arquitecto italiano Luigi Manini, dá à Quinta de 4 hectares: o palácio, jardins luxuriantes, lagos, grutas e edifícios enigmáticos, lugares estes que escondem significados relacionados com a alquimia, Maçonaria, Templários e Rosa-cruz. Modela a quinta em traçados que evocam a arquitectura românica, gótica, renascentista e manuelina. Carvalho Monteiro tinha o desejo de construir um espaço grandioso em que vivesse rodeado de todos os símbolos que espelhassem os seus interesses e ideologias. Conservador, monárquico e cristão gnóstico, Carvalho Monteiro quis ressuscitar o passado mais glorioso de Portugal, daí a predominância do estilo neo-manuelino com a sua ligação aos descobrimentos. Esta evocação do passado passa também pela Arte Gótica e alguns elementos clássicos. A diversidade da quinta da Regaleira é enriquecida com simbolismo de temas esotéricos relacionados com a alquimia, Maçonaria, Templários e Rosa-Cruz.
Etapas do percurso na Quinta da Regaleira:
1. Patamar dos Deuses 2. Poço Iniciático 3.Torre da Regaleira 4. Gruta de Leda 5. Capela da Santíssima Trindade 6. Palácio da Regaleira
Este percurso feito por etapas representa a posição do homem perante a vida. As aprendizagens a reter, os medos a serem superados, as conquistas, etc...
Visitei no último domingo, o Museu da Marinha, situado na ala oeste do Mosteiro do Jerónimos. Fiquei extremamente encantada, para além de um espólio fantástico o museu prima pela sua organização. Parabéns desde já! No museu podemos encontrar desde quadros, a réplicas de barcos, estátuas, vestuário da marinha, material descoberto pelos colonizadores (ouro, prata, etc), cadernos de apontamentos de viagens, armas, duas recriações das cabines reais, etc. De salientar o grande relevo atribuído à Fragata D. Fernando II e Glória. O último grande navio à vela da Marinha Portuguesa e também a última "Nau" a fazer a chamada "Carreira da Índia" – verdadeira linha militar regular que, desde o século XVI e durante mais de 3 séculos, fez a ligação entre Portugal e aquela antiga colónia – foi o último grande navio que os estaleiros do antigo Arsenal Real de Marinha de Damão construíram para a nossa Marinha. Por fim, a visita ao Pavilhão das Galeotas, onde podemos visionar diversos barcos, desde canoas, galeotas, o iate real, etc. Está ainda exposto o hidroavião onde Gago Coutinho e Sacadura Cabral viajaram.
Saliento ainda as diversas e ilucidativas explicações/definições colocadas ao redor de cada objecto do Museu.
Este museu representa um grande contributo para a preservação da nossa história marítima. Uma póstuma memória dos grandes feitos de outrora.
Vale bem a pena ter um olhar bem atento perante este património, valorizá-lo e estimá-lo, afinal de contas, este reflecte um pouco da nossa identidade enquanto povo, enquanto nação portuguesa. A criticar, como também não poderia deixar de ser, os preços na minha opinião um pouco elevados da loja do museu.
Passando as portas do museu, sem dúvida, a bagagem cultural torna-se muito mais pesada...
Salvar o Palácio de Valflores - Sta Iria da Azóia (História)
Há notícias às quais são dadas um relevo imenso sendo divulgadas em todos os meios de comunicação, correndo posteriormente de boca em boca; outras há que simplesmente passam despercebidas. É o caso do Palácio de Valflores. O Palácio de Valflores é um monumento histórico, classificado desde 1982 como sendo de interesse público. Encontra-se em avançado estado de degradação, visto não existir por parte da Câmara Municipal de Loures verba disponível para o restaurar. O meu blog não tem por intuito servir de jornal noticioso, muito pelo contrário. Ele representa os meus gostos, o que estudo, o que visito, o que sinto. No entanto, o facto de estar a publicar esta notícia serve em primeira linha para consciencializar as pessoas em relação ao estado de degradação de um património que a todas elas pertence. Sim, porque este Palácio é de todos nós portugueses; por outro lado, para dar a conhecer a petição que esta a ser feita no intuito de confrontar a Câmara Municipal em relação a esta situação. A meu ver é uma notícia do fórum e interesse público, um apelo à conciencialização humana...
- O Palácio de Valflores "constitui um dos melhores exemplares da arquitectura residencial do séc. 16 no distrito de Lisboa, acrescido do facto de conservar a sua estrutura original". Segundo um inventário realizado pela Direcção- Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN). Foi construído na tradição do Paço régio medieval, de que o Paço de Leiria é modelo, embora transporte elementos renascentistas, especialmente visíveis na decoração da capela e na maior importância conferida à "loggia" (tanto na área que lhe é consagrada, como na decoração).
Verificou-se o completo abandono do Palácio e das diligências para a sua recuperação a partir de 2001, quer pelos proprietários, quer pelas autoridades responsáveis, Câmara Municipal de Loures e IPPAR, a Valorsul veio a interessar-se pela sua recuperação em 2004, operação que não foi autorizada pelo Governo. Não se compreende esta decisão, porque a Valorsul não pedia dinheiro ao Governo e previa recorrer à valorização de terrenos, a fundos próprios e comunitários para elaborar um projecto de recuperação e estudar fontes de financiamento relativa à futura ocupação do espaço.
Gostaria ainda de referir que parte da zona envolvente do Palácio (a Quinta) foi destruída com a passagem da IC2 naquela zona... Pergunto-me, não haverá uma maneira mais coerente de fazer as coisas preservando assim a História?
Movimento estético, plástico e literário fundado em 1924 por André Breton (Manifesto do Surrealismo, Paris, 1924), cujas principais características se podem definir pelo primado da imaginação e da expressão ditada pelo inconsciente (na senda das teorias psicanalíticas de Freud) e por um anti-racionalismo. O movimento procurava formalizar uma série de técnicas e métodos de construção plástica e literária, entre as quais se destacam o automatismo (ditado do inconsciente, não mediado pelo controlo racional) e a livre associação (de formas, objectos e ideias, sem ligação aparente e sem ordem pré-estabelecida).
Arranca hoje o blog: "O cantinho do conhecimento"...
Depois de quase um ano a escrever de uma maneira subjectiva e muito sentida, eis que chega a hora de me virar para o lado mais objectivo e prático. O grande objectivo deste blog é partilhar o que estudo, o que descubro, em suma: ensinar, mas ensinar objectivamente. Os posts deste blog serão catalogados por categorias... Aqui pretende-se ensinar e falar de tudo, aprender tudo... Quem tiver interesse em escrever comigo apresente-se :) Espero que este novo projecto corra pelo melhor e que acima de tudo me faça trabalhar o lado objectivo... procuro os dois pólos... um equílibrio entre ambos... Um beijo a todos da blogosfera.